Propostas por área

As pedagogas estão sobrecarregadas dentro da escola, fazem muito mais do que prevê a sua função.
Vamos lutar para que a prefeitura contrate servidores que desempenhem as funções específicas que hoje sobrecarregam as pedagogas (psicólogo, assistente social, enfermeira), garantindo que possam se dedicar integralmente ao trabalho pedagógico, desde a discussão e assistência aos professores e professoras à construção de um projeto pedagógico discutido com o conjunto dos professores nas escolas.
 

As professoras e professores que trabalham na educação infantil ainda sofrem com a sobrecarga de trabalho, falta de tempo para a permanência, estrutura inadequada para o ensino.

Nosso compromisso é levar o Sindicato ao cotidiano do trabalho de parte da categoria que atua nos CMEIs e que se sente abandonada pelo SISMMAC. Também lutaremos para que os CMEIs contem com uma equipe completa: pedagogas nos dois turnos e profissionais com formação para trabalhar nas áreas de movimento e de linguagem artística (música).

Vamos lutar para garantir condições adequadas para a faixa etária das crianças que são atendidas nos CMEIs e nas escolas que ofertam Educação Infantil: mobiliário adequado; ajuste do número de alunos por professor e por turma; materiais didáticos e pedagógicos apropriados.


O trabalho da professora regente está cada vez mais limitado pelos conteúdos cobrados nas avaliações da SME ou do MEC. Hoje temos que convencer as pedagogas do núcleo que nosso estudante não deve ser aprovado. Temos que lutar para que as escolas tenham autonomia para decidir a retenção ou aprovação de seus alunos.

Várias escolas ou não possuem o trabalho de corregência, ou o fazem em menor quantidade do que deveriam. Precisamos exigir professores em número suficiente para que o trabalho de corregência seja garantido, especialmente nas turmas de alfabetização. Também vamos exigir que os alunos recebam todos os livros didáticos previstos para o seu ano.


Um dos principais problemas vividos pelas professoras e professores que trabalham com 5º a 8º série do ensino fundamental é a  questão da quinta hora. A quinta hora também prejudica os alunos que, muitas vezes, não conseguem acompanhar o andamento da aula por causa do cansaço.

Lutar pela implantação da hora-aula de 50 minutos para as professoras e professores que atuam nas séries finais do Ensino Fundamental com garantia de permanência concentrada e o dia sem vínculo.

Calendário escolar unificado com o Estado, garantindo que professoras e professores que trabalham tanto em escolas da Prefeitura como do Estado possam ter os mesmos dias de recesso, inicio e término dos dias letivos.

 
Em Curitiba, 36 escolas municipais oferecem educação integral. Entretanto, os CEIs sofrem com a falta de espaços adequados e de profissionais especializados (música, arte, educação física.) para trabalhar as oficinas de contraturno. Outro problema grave é que não há profissionais suficientes para atender aos alunos no intervalo do almoço, forçando professoras, professores e inspetores a trabalharem fora do seu horário, e sem receber hora-extra.

É preciso garantir a contratação de mais professores para os CEIs e lutar para que essas escolas contem com estrutura adequada para a prática de diferentes atividades educacionais.


As professoras e professores de educação física sofrem com a falta de espaços adequados para as aulas e pressão para assumir aulas de outras disciplinas. Várias escolas não possuem quadra coberta e mesmo as que possuem tem em número insuficiente para a quantidade de turmas atendidas no mesmo horário.

Vamos lutar para que a prefeitura garanta as condições necessárias para que as crianças em idade escolar tenham uma boa prática de educação física, denunciando também os impactos dessas condições de trabalho para a saúde das professoras e professores. 

De um lado, a ameaça constante de fechamento das escolas especiais. De outro lado, um processo de inclusão que, na maioria dos casos, não é acompanhado da estrutura física e da qualificação necessária para garantir o atendimento adequado às necessidades educacionais especiais.

Vamos lutar para que se faça valer a redução de alunos nas turmas com alunos de inclusão.
 
As professoras e professores precisam ter apoio e assessoramento contínuos de professoras e professores especializados e currículos adaptados.

Exigir a contratação de mais psicólogos, fonoaudiólogos e principalmente assistentes sociais, que faltam nos CMAEs.

Exigir da prefeitura um processo de formação que garanta aos alunos com necessidades especiais uma continuidade e uma inserção na vida social mais ampla.

Lutar pela ampliação do atendimento das Salas de Recursos, estendendo e flexiblizando seu horário de funcionamento.

 
Lutar para que o ICS volte a atender com qualidade tanto os professores que ainda estão na ativa, quanto os aposentados.

Promover cursos, encontros e atividades de integração entre aposentados e ativos.

Igualdade salarial entre os professores que estão nas escolas e os aposentados.

Estimular a produção de textos, relatando suas experiências na Educação, para publicação na Revista “Chão da Escola” como forma de socializarem seu conhecimento.

Atividades de confraternização e lazer entre aposentados e professores que estão na escola.

Professor abandona a comissão eleitoral e desrespeita a categoria

Nós da CHAPA 2 recebemos com tristeza e indignação – assim como muitas professoras e professores – a carta agressiva e mentirosa do professor Douglas Dittrich, que, por livre e espontânea irresponsabilidade, ignorou o compromisso assumido publicamente na assembleia de 10 de maio e se retirou da Comissão Eleitoral.

O sentimento é de tristeza e indignação, pois constatamos que o professor, que é apoiador da Chapa 1 e membro da atual gestão do sindicato,  incita com seus ataques divisões preconceituosas e danosas para nossa categoria.

SOBRE AS REPRESENTANTES ELEITAS

A professora Lúcia, presidente da Comissão Eleitoral, participou ativamente dos quatro dias de greve em 2009, acordando às 5 horas da manhã e passando em diversas escolas, principalmente na Regional do Cajuru, para dialogar com colegas de trabalho sobre a necessidade de fortalecer aquele movimento.  Inclusive debatendo com Chefe de Núcleo na Sala de Professores de sua escola. Lúcia – mesmo não sendo sindicalizada e estando em estágio probatório na época – arcou, assim como milhares de professoras e professores da rede, com as consequências daquela greve, que foi negligenciada pela maioria da atual direção do sindicato.

Isso o professor Douglas alega não saber. Talvez porque mesmo sendo direção do sindicato não teve nenhuma participação, não apareceu e não assumiu suas responsabilidades na construção daquele movimento de greve.

Também desconhece que a professora Ísis, participou ativamente, tanto da greve de 2009 quanto das reuniões do Conselho de Representante nos últimos anos, se licenciando dessa função somente para ser mãe. Talvez desconheça a participação da professora Ísis porque nos últimos anos, mesmo sendo membro da direção do sindicato, não participou de nenhuma reunião do CR.

A professora Ísis, mesmo estando em licença maternidade da PMC, se dispôs, junto com a Professora Lúcia, a abraçar essa causa de contribuírem para a organização das eleições do SISMMAC. Assumem esse trabalho porque entendem a importância dessa função e de se garantir que as eleições sejam feitas de forma limpa e democrática.

IGNORA A HISTÓRIA DESSAS PROFESSORAS, ASSIM COMO NÃO ASSUME SUAS POSTURAS

O professor Douglas não assume seu comportamento autoritário e truculento na comissão eleitoral, onde, literalmente aos berros e batendo na mesa, buscou intimidar as professoras da Comissão Eleitoral em todos os momentos. Longe do tom cordial, educado e comprometido que sua carta afirma ter, suas posturas agressivas, desde o primeiro minuto da primeira reunião, foram construídas para tumultuar o processo e comprometer a realização das eleições.

Não assume que, na segunda reunião, chegou quase no final e, novamente de forma truculenta e aos berros, quis que tudo fosse revisto conforme suas vontades. Foi ouvido, suas falas registradas em ata, porém ao não ter suas vontades atendidas, pediu para sair da Comissão Eleitoral. A atitude demonstra o acerto dos 119 sindicalizados que elegeram os representantes propostos pela Chapa 2 para a comissão eleitoral, pois senão seriam pessoas com esse tipo de postura infantil e arrogante que estariam tocando nosso processo eleitoral.
Não assume que, em 3 anos de gestão, só participou de uma reunião da Diretoria Ampliada, mesmo tendo liberação no horário de trabalho para participar de todas elas, sem nem ao menos se dar ao trabalho de justificar essas faltas.

Não assume que nos últimos anos, mesmo sendo da Diretoria Ampliada, abandonou o sindicato não fazendo nenhum esforço para corrigir os desvios da atual gestão no trabalho sindical e reconstruir um movimento de união da categoria.

Por tudo isso, não deveria nem ter entrado na Comissão Eleitoral.


NOSSOS COMPROMISSOS GARANTIDOS

Contra falsas acusações, ressaltamos os fatos:

  1. A Comissão Eleitoral (através das professoras Lúcia, Ísis e Silmara) aumentou o número de urnas fixas espalhadas pela cidade. Serão 24 urnas espalhadas por todas as regionais da cidade para garantir a ampla participação, com segurança e transparência, das aposentadas e aposentados no processo eleitoral. Ao contrário da proposta de voto pelos correios, defendida pelos representantes da Chapa1, que não foi aprovada pelo fato desse sistema já ter sido fraudado em várias eleições sindicais pelo país e porque encareceria em mais R$25 mil os custos do processo, para além dos custos usuais de uma eleição (cerca de R$ 40 mil).
  2. A Comissão Eleitoral aumentará o número de urnas itinerantes que percorrerão os demais locais de trabalho, garantindo assim oportunidade para que todas as professoras e professores possam votar nessas eleições.
  3. A Comissão Eleitoral cumpriu todos os prazos estabelecidos pelo Estatuto do Sindicato, com muito trabalho e dedicação, garantindo todos os procedimentos necessários para realização de nossas eleições.
  4. Nenhum custo além do necessário para a realização das eleições será encaminhado pela Comissão Eleitoral.
 O único membro autoritário, desrespeitoso, preguiçoso e mal intencionado da Comissão Eleitoral se retirou da mesma, por livre e espontânea irresponsabilidade. Porém, os membros responsáveis e comprometidos com a viabilidade do processo eleitoral e com o conjunto da categoria seguem trabalhando e garantirão sua realização.
               

APOSENTADOS

Veja tudo o que a CHAPA 2 "Novos Rumos - A Alternativa de Luta" já produziu a respeito do trabalho sindical junto as professoras e professores aposentados. 
 

Jornais específicos para as professoras e professores aposentados


  • Carta de apresentação da CHAPA 2 aos aposentados
Data: Maio de 2011
Clique na imagem para ver a carta em tamanho maior ou então clique aqui para ver o arquivo em PDF

 
  • Carta de apresentação do grupo Novos Rumos às  professoras e professores aposentados 
Data: Março de 2011
Clique na imagem para ver a carta em tamanho maior  ou então clique aqui para ver o arquivo em PDF
     


Locais de votação - urnas fixas

REGIONAL MATRIZ/CENTRO DE CURITIBA

1. Secretaria de Estado da Educação (SEED)
Endereço: Av. Água Verde, 2140. Vila Isabel   

2. Instituto Curitiba de Saúde (ICS)
Endereço: Rua Marechal Floriano Peixoto, 1895 - Rebouças   

3. Edifício Delta
Endereço: AV João Gualberto,  623.   

4. Sede do SISMMAC
Endereço: Al. Dr Muricy, 54 - 10º andar, Centro

REGIONAL BAIRRO NOVO

5. Escola Municipal CAIC Guilherme Sobrinho (CAIC Bairro Novo)
Endereço: Rua Pastor Waldomiro Bileski, 71. Sítio Cercado.    

6. Núcleo Regional da Educação - Bairro Novo   
Endereço: Rua Tijucas do Sul, 1700 - Sítio Cercado    

REGIONAL BOA VISTA

7. Escola Municipal Araucária
Endereço: Rua Rio Iriri, 355. Bairro Alto.   

8. Escola Municipal Julia Amaral Di Lenna
Endereço: Rua João Machado de Camargo, 25.

9. Escola Municipal Professor Herley Mehl
Endereço: Rua Saturnino Arruda dos Santos, 80. Pilarzinho.   

10. Escola Municipal Erasmo Pilotto
Endereço: Rua Rio Japurá, 648. Atuba/Bairro Alto

REGIONAL BOQUEIRÃO

11. Escola Municipal de Educação Especial Helena Wladimirna Antipoff   
Endereço: Rua Joaquim Cardoso da Silveira, 185 Boqueirão    

REGIONAL CAJURU

12. Escola Municpal Prefeito Omar Sabbag
Endereço: Rua Pedro Bocchino, 140 Cajuru    

13. Escola Municipal Coronel Durival Britto e Silva
Endereço: Rua Emilio Bertolini, 44. Cajuru.    

14. Centro de Educação Integral Eva da Silva
Endereço: Rua Frederico Stadler Júnior, 1670. Capão da Imbuia.   

15. Escola Muncipal Irati
Endereço: Av. Jornalista Aderbal G. Stresser, 775. Cajuru

REGIONAL CIC   

16.Escola Municipal CAIC Cândido Portinari
Endereço: Rua Antônio Geroslau Ferreira, 531. Cidade Industrial.    

17. Escola Municipal Albert Schweitzer
Endereço: Rua Décio Barreto, 153. Cidade Industrial.

18. Escola Municipal Professora América da Costa Sabóia
Endereço: Rua Emilio Romani, 316. Cidade Industrial.    

19. Escola Municipal São Miguel
Endereço: Rua Antônio Reinaldo Zanon, 175. Cidade Industrial.    

REGIONAL PINHEIRINHO

20. Escola Municipal de Educação Especial Tomaz Edison de Andrade Vieira
Endereço: Rua Leon Nicolas, s/n. Pinheirinho.

21. Centro de Educação Integral Francisco Frischmann
Endereço:  Rua Cid Marcondes de Albuquerque, 570. Pinheirinho.    

REGIONAL PORTÃO

22. Escola Municipal Papa João XXIII
Endereço: Rua Itacolomi, 700. Portão.

23. Escola Municipal Maria Clara Brandão Tesserolli
Endereço: Rua João Ribeiro Lemos, 361. Novo Mundo.

REGIONAL SANTA FELICIDADE

24. Núcleo Regional da Educação de Santa Felicidade
Endereço: Rua Santa Bertila Boscardin, 213.   

Compromissos e propostas para a atuação sindical junto as professoras e professores aposentados

COMUNICAÇÃO COM OS APOSENTADOS
Hoje, por não receber os materiais do sindicato com regularidade, quem se afasta da sala de aula perde, por completo, o contato com o cotidiano do sindicato.

Para superar esse distanciamento, garantiremos o envio mensal de todos os materiais produzidos pelo sindicato, por correio, para a casa das professoras e professores aposentados.

Além do jornal e da revista “Chão da Escola”, também produziremos materiais específicos para o segmento que debatam temas e informem sobre as atividades promovidas pelo sindicato.

ORGANIZAÇÃO DOS APOSENTADOS
Ampliar a participação e fortalecer o coletivo de aposentados do SISMMAC. Vamos definir uma programação de atividades, com datas predefinidas, e enviar convite, por correio, a todas as professoras e professores aposentados.  

Incentivar a participação dos APOSENTADOS nas assembleias e reuniões do sismmac. As professoras e professores aposentados construíram a historia do magistério municipal e do nosso sindicato com muita luta e organização e, por isso, detém uma importante experiência que deve ser constantemente valorizada e buscada pelos professores que estão na ativa. 

Fortalecer a união entre ativos e aposentados na luta por melhores condições de trabalho e direitos previdenciários. A qualidade de vida durante a aposentadoria está extremamente relacionada com as condições de trabalho que os professores e professoras enfrentaram durante o tempo em que estiveram em sala de aula. Por isso, a luta por uma aposentadoria digna e decente deve estar vinculada à luta por melhores condições de trabalho e ao combate aos problemas que causam adoecimentos. 

SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA

INSTITUTO CURITIBA DE SAÚDE

Quando foi criado, o ICS era um dos melhores centros de atenção à saúde da cidade. Porém, com o passar do tempo o Instituto foi precarizado por conta da redução do investimento da prefeitura. Hoje, são poucos os procedimentos e exames médicos ofertados, o que tem tornado o agendamento de consultas cada vez mais lento e difícil.

Para piorar, a prefeitura ameaça reestruturar o ICS, impondo modificações que precarizam ainda mais o atendimento.
 
Vamos lutar para que o ICS volte a atender os professores ativos e aposentados com qualidade. A aposentadoria é a fase da vida em que os professores mais necessitam de serviços de saúde e esse atendimento deve ser feito de forma gratuita e com qualidade.
DIAGNÓSTICO DOS ADOECIMENTOS

Estudar e produzir um diagnóstico das principais causas de adoecimento entre professores ativos e aposentados. A partir desses dados, lutaremos para combater as origens dos problemas  visando tornar mais saudáveis nossos ambientes de trabalho , bem como para exigir que a prefeitura garanta o atendimento médico de qualidade para os problemas de saúde que são gerados no exercício da profissão.   

CARREIRA E SALÁRIOS

Parte das professoras e professores aposentados recebe um salário, com poder de compra menor do que o que recebiam quando estavam na ativa. Isso porque a prefeitura não reenquadrou corretamente o crescimento na carreira, quando houve as mudanças de planos.
Vamos lutar para garantir a igualdade salarial entre ativos e aposentados e a correção do enquadramento no plano de carreira de quem foi prejudicado. 

MEMÓRIA
Daremos continuidade ao trabalho de resgate da história do SISMMAC. Queremos reunir depoimentos e fotos das grandes mobilizações da categoria a partir do relato das professoras e professores aposentados que vivenciaram esses momentos, com destaque para a conquista do “Estatuto Azul”, de 1985, e para a mobilização da categoria durante a greve de 1987, quando os professores paralisaram suas atividades por 47 dias.

A partir desses materiais, queremos resgatar a vontade da categoria de participar das mobilizações e atividades do sindicato, fortalecendo o sentimento de que é só a partir da organização coletiva que mantemos e ampliamos nossos direitos.
 
LAZER E CULTURA

Realizaremos atividades, cursos e encontros que proporcionem a valorização dos aposentados e o convívio entre as diferentes gerações no SISMMAC.

Parte dos nossos aposentados se mantém em contato permanente com o grupo com que trabalhou quando estava na ativa, promovendo encontros de aposentados nas escolas ou em casa. Vamos criar um canal de diálogo permanente com os aposentados para potencializar essas iniciativas e desenvolver novas atividades de confraternização e lazer que reúnam professores aposentados e ativos.

Estrutura Sindical

Departamento Jurídico

Comunicação

Formação

PROPOSTAS: Reeorganização do SISMMAC

Reorganizar o sindicato para que volte a ser o instrumento de luta e organização da categoria

Quem sabe mais, luta melhor!
A formação é a peça fundamental para que as trabalhadoras e trabalhadores da educação conheçam a história de lutas de nossa categoria e do conjunto da classe trabalhadora, apropriem-se de elementos que os ajudam a entender melhor os problemas que enfrentamos, e saibam de que forma age o Estado e os patrões contra os trabalhadores. Isso tudo potencializa a nossa luta. 
  • FORMAÇÃO CONTÍNUA: Garantir um programa contínuo de formação abrangendo desde questões específicas da categoria até questões gerais dos trabalhadores tanto no SISMMAC como em parceria com outros sindicatos e universidades.
  • SEMINÁRIOS: Realizar seminários que reúnam professores que estão na escola e aposentados para discutir, de forma aprofundada, os problemas locais e gerais que comprometem as condições de trabalho e interferem na nossa saúde e na nossa qualidade de vida.

  • REESTRUTURAR O JORNAL “DE MÃOS DADAS”: O jornal do nosso sindicato deve refletir o dia a dia das escolas, ser um espaço para debater e denunciar os problemas vividos pelos professores em seus ambientes de trabalho e também pelo conjunto dos trabalhadores. Vamos reestruturar o jornal, garantindo seções fixas para a discussão de temas como formação política, questões pedagógicas e direitos dos professores.
  • MANTER E AMPLIAR A COMUNICAÇÃO VIRTUAL: Hoje sabemos que a comunicação virtual pode nos deixar a par dos acontecimentos de maneira muito mais veloz. O sindicato precisa potencializar essas ferramentas tanto por sua velocidade quanto por ser essa uma forma de contato direto do sindicato com cada professora ou professor.
  • REVISTA “CHÃO DA ESCOLA”: Debater com o conjunto da categoria o papel da revista Chão da Escola, visando que mais professores da base produzam artigos e que o conteúdo da revista reflita, de fato, os temas e preocupações do conjunto da categoria. 




Vamos manter e ampliar o departamento jurídico do SISMMAC!
  • PLANTÕES DO JURÍDICO: Manter e ampliar o atendimento jurídico, buscando estratégias para garantir plantões junto com a direção do Sindicato, em escolas, por regionais e também em horários diferenciados, inclusive com atendimento noturno. Melhorar o atendimento e o acompanhamento dos processos individuais e coletivos.
  • MANUAL DO PROFESSOR: Construir um novo manual atualizado com direitos e deveres dos professores, que dê conta de orientar e esclarecer as principais situações funcionais que enfrentamos. Garantir a distribuição do manual em todas as escolas.
  • BIBLIOTECA: Reativar a biblioteca do Sindicato e disponibilizar a lista do acervo online para consulta dos professores e demais trabalhadores que queiram se apropriar de nossa história e também de nossos debates e formulações. 
  • CADASTRO DOS SINDICALIZADOS: Atualizar o cadastro dos sindicalizados para garantir que tenhamos os dados corretos e que os materiais cheguem a todas as professoras e professores. O SISMMAC deve ter autonomia no acesso à informação sobre seus filiados e não depender dos dados da prefeitura.
  • CAMPANHA PERMANENTE DE SINDICALIZAÇÃO: Nosso Sindicato hoje está desacreditado por causa da atual direção, mas com a CHAPA 2 isso vai mudar, vamos retomar a luta na categoria e ampliar o número de sindicalizados, pois junto somos mais fortes para enfrentar os ataques do governo.

Defesa da educação

Ao longo dessa semana, circulou na internet um vídeo com o depoimento da professora Amanda Gurgel, que fala sobre o cenário da educação pública no estado do Rio Grande do Norte.

A fala da professora expressa as dificuldades vividas pelas professoras e professores em todos os estados do Brasil. Aqui em Curitiba, os baixos salários obrigam muitos professores a complementar a renda, aumentando sua jornada de trabalho com o RIT, com o segundo padrão, com o Comunidade Escola ou trabalhando em escolas particulares. A falta de estrutura, o grande número de alunos em sala de aula também são alguns dos fatores que desmotivam o trabalho dos professores e os fazem adoecer.
Amanda Gurgel e o conjunto dos demais professores da rede estadual do Rio Grande do Norte estão em greve desde o dia 2 de maio em luta pelo pagamento do Piso Salarial, por melhores condições de trabalho e pela implementação do Plano de Carreira.
Nós da CHAPA 2  Novos Rumos – Alternativa de Luta sabemos que a única forma de superar os problemas vividos em sala de aula e conquistar a necessária valorização do trabalho do professor é  através da mobilização e da organização coletiva do conjunto da categoria. Por isso, nos solidarizamos com a fala de Amanda Gurgel e com a manifestação de todos os professores que lutam por melhores condições de trabalho e pela qualidade da educação.
Veja o vídeo:



Confira as categorias de professores municipais e estaduais em greve:

- Professores estaduais do Rio Grande do Norte
- Professores estaduais de Santa Catarina
- Professores estaduais da Paraíba
- Professores municipais de Fortaleza (CE)
- Professores municipais de Tanquinho (BA)
- Professores municipais de Riachão do Jacuípe (BA)

DEPOIMENTOS DE APOIO DA CATEGORIA

Escolhi apoiar a Chapa 2 Novos Rumos porque vejo no Rafael um profissional comprometido, responsável e coerente, depois conheci a Andressa que é uma excelente profissional, comprometida, atuante e principalmente serena, em seguida o professor João e a profesora Andressa visitaram minha escola e com muita competência e credibilidade apresentaram as propostas dos Novos Rumos ao invés de "alfinetar" seus concorrentes; fui em busca de informações desse integrante e para minha surpresa só tive informações positivas em relação a seu profissional e caráter; então estou com essa turma lutando pela vitória. 
Acredito que quando um grupo de pessoas está muito tempo na direção, sem mostrar muitas mudanças e conquistas está na hora de proporcionar esse espaço para que outros demonstrem suas ideias e atuações
Um abraço!!!

ALESSANDRA LEAL SIENO. Professora da Escola Dario Vellozo

Apóio a chapa "Novos Rumos" porque é uma chapa que sintetiza autonomia e independência de partidos e governos. A luta do magistério municipal deve ser comprometida e relacionada com o magistério a nível nacional e em todos os níveis de ensino. Não podemos nos isentar de críticas a todos os governos que tem sucateado e vinculado a educação pública a interesses privados, sejam eles municipal, estadual ou federal. Além disso a CHAPA 2 apresenta esperança e coragem para garantir uma efetiva mobilização e politização  da categoria.

VIVIANE BASTOS. Professora há quatro anos da rede municipal.  Escola Profª Maria Neide e CEI Antônio Pietruza.

Eu apoio a chapa Novos Rumos, pois acredito em mudanças reais em um sindicato já desacreditado por nossa categoria e  por parte da prefeitura. Nossa profissão merece ser levada a sério... já que,  com um giz e um quadro devemos salvar o país!

SOLANGE FERNANDES. Professora da Escola CEI Curitiba Ano 300

Estou há 8 anos na rede e nunca me senti fazendo parte do sindicato, mesmo sendo sindicalizada desde o meu primeiro ano de rede e participando das paralisações propostas. Quando conheci  novos rumos senti o poder que cada um de nós temos em fazer a diferença. Fui realmente mobilizada, pois novos rumos me situa e me passa segurança  com relação também aos meus direitos, me passa a segurança para ir a luta sem medo. Estou feliz e confiante com essa possibilidade de mudança, com a possibilidade de novos rumos ao nosso sindicato. Voto e apoio chapa 2 pela possibilidade que todos nós professores temos de sentir-se sindicato, de perceber e sentir que cada um de nós, juntos, unidos podemos sim nos mobilizar e ir a luta em busca das melhorias da nossa profissão. É hora de mudança e novos rumos chegou!

CAROLINA FELIPAK DOS PASSOS. Professora da Escola Municipal Miguel Krug

Apoio a CHAPA 2 por que não acredito mais no trabalho da atual direção do sindicato e porque espero que essa chapa venha para incrementar a luta dos professores por melhores condições de trabalho e valorização.É uma luta que não pode ser estanque, que acontece em momentos isolados, de interesse pessoal, que seja desvinculada de interesses políticos e politiqueiros.
 
CLAUDIA LUIZA.  Pedagoga da Escola Padre João Cruciani e professora da Escola Moradias do Ribeirão. Há 19 anos na Rede Municipal de Ensino de Curitiba.

Apoio a chapa 2 porque tenho ainda muitas expectativas de ver meus colegas de magistério sendo valorizados como realmente merecem e tendo uma qualidade de vida e de trabalho. Acredito que a chapa 2 tem sede de mudanças que poderão dar "novos rumos" à nossa categoria.

LARISSA BARROS. Professora do CMEI Nice Braga

Eu apóio a Chapa Novos Rumos porque, na época em que fazia parte do grupo que construiu o SISMMAC - coisa de que muito me orgulho - aprendi que o verdadeiro líder é aquele que forma novos líderes.
Com o passar dos anos, descobri que não aguento mais olhar o mundo e ver os líderes revolucionários em que me espelhei, que admirei por toda a vida, permitirem que suas biografias sejam questionadas, simplesmente porque não souberam a hora parar, de aproveitar a aposentaria merecida, que tanta luta lhes custou e passar o bastão para o próximo líder.
Para garantir todas as próximas colheitas, precisamos confiar nas sementes que vamos lançando pelo caminho. 
      
SANDRA BORBA. Professora aposentada da rede municipal de Curitiba.

Eu apoio a Chapa Novos Rumos porque vejo a necessidade de um sindicato que esteja realmente conectado com os professores, engajado em nossa luta por ensino de qualidade, melhores salários e  principalmente melhores condições de trabalho para os professores.
Penso que o tempo de integrar sindicatos já passou. Diante desta nova realidade , o nosso foco deve ser o professor, não esqueceremos os sem-terra, os trabalhadores das metalúrgicas e a sociedade em geral, no entanto, a educação precisa ser específica e não pode ser esquecida ou misturada.
O Ensino Público vem passando por problemas existenciais e graves, diante da política de Ensino para Todos.
Ao superarmos a defasagem de vagas em nosso país, é necessária a manutenção da qualidade de ensino.
As Escolas abriram as suas portas para todos, inclusive para aqueles que não vem para escola para estudar e sim para fazer comércio de drogas e outras coisas, os profissionais escolares foram preparados para esta realidade ? Sabem lidar com a fome, com os problemas de saúde, com a marginalidade, com a delinqüência, com psicopatas e psicóticos ?
Penso que é por esta falta de preparo que as escolas estão ficando a mercê de assassinos, e perdidas na questão da qualidade de ensino.
É preciso profissionais engajados em uma luta pela retomada de valores, direitos e deveres dos professores, para que estes passem a ter boas condições de trabalho e assim cumprir com o papel que a ESCOLA se propõe que é o de transmitir conhecimentos e preparar cidadãos conscientes para viver com dignidade  e colaborar com o crescimento de seu país.
É preciso inovar, mudar, NOVOS RUMOS, novas trilhas, novas pessoas, novos ânimos, novo gás.
Por tudo isso APÓIO e voto na chapa NOVOS RUMOS.

ROSELINE BLEY PEREIRA. Professora do CMEI Nice Braga

Votarei na chapa 2 porque preciso de novos rumos na minha carreira! São necessárias mudanças nos encaminhamentos de propostas frente à PMC, pois da forma como está não funciona!!

CRISTINA LUCIA MIECOANSKI. Professora da Escola Adriano Robine

Os professores desconhecem o sindicato atual, pois estão totalmente ausente nas escolas, a maioria não sabe da importancia de se sindicalizar, pois ninguem incentiva essa participação.
Não temos segurança em apoiar as mobilizações, pois o sindicato é pouco atuante junto a base.
Está na hora de mudar!! Queremos NOVOS RUMOS para nossas lutas, com um sindicato efetivo e participativo.

Professoras da escola Foz do Iguaçu:
DENIA CARLA JAYME MAIA ESPAKI
ADRIANA MELLO GAERTNER
PATRICIA CORDEIRO CHAGAS LIMA
DANIELE CZZOLIN CAMARGO
LETICIA GOMES
SERLI MARIA ROCHA RAMOS
SALETE BOQUETT
ROSANGELA MARIA BAIARDI DE DEUS
ADRIANA CASAGRANDE
IZABEL CARDOSO GOMES
VERA LUCIA GOBI LUCCA,
CLAUDINEIA FERREIRA NOGUEIRA
MARCIA OLICSHEVIS

Apoio a Chapa 2 pois acredito que finalmente encontramos um grupo que irá em busca daquilo que procuramos a tempo: respeito!

VIVIAN FARIA. Professora da Escola Municipal Rachel Mader Gonçalves

Estou apoiando a CHAPA 2 porque sou a favor de mudanças, é importante a renovação e, consequentemente, a alternância do poder

CRISTIAM GABRIEL. Escola Municipal Rachel Mader Gonçalves.

Minha opção pela Chapa 2 deve-se ao fato de que são professores com ideias novas, com capacidade de inovar. Queremos mudanças e com Novos Rumos vamos ter muitas inovações.

LUCELI CASSILHA. Escola Municipal Rachel Mader Gonçalves.

Acredito que com a Chapa 2 vamos reconstruir o nosso movimento sindical e com isso garantir mais direitos para todos

ANA CRISTINA DA SILVA.
Escola Municipal Rachel Mader Gonçalves.

Apoiamos esta chapa por acreditarmos em mudanças e novas conquistas, queremos pessoas que realmente apoiem a classe dos professores.”

LENISE DE FÁTIMA BENTHIEN e LUZINETE DA SILVA MACHADO. Professoras da Escola Municipal Rachel Mader Gonçalves.

Pelas novas propostas, e por acreditar em mudanças e novas conquistas apoiamos a Chapa 2. Acreditamos que essa nova chapa pode ser menos omissa em casos que vão de encontro aos interesses dos professores, que a imparcialidade seja uma constante na nova gestão.

CRISTIANE GUIMARÃES e NÁDIA FERNANDES CATELLI. Professoras da Escola Municipal Rachel Mader Gonçalves.


Apoio a CHAPA 2 pois acredito que esse é o momento de retomarmos a nossa luta, nos organizando nos locais de trabalho e assim devolvendo a credibilidade aos professores

TERESA CRISTINA TAQUES. Professora da Escola Municipal Rachel Mader Gonçalves.

O Novos Rumos arrasou em sua 1ª assembleia. Espero que represente com categoria e educação como demonstrou naquela noite e por onde  tem passado. Queremos saber de propostas e eles estão mostrando que querem nos representar e lutar por tudo o que estamos perdendo, inclusive a dignidade em ser professor.

ROSELI  DA SILVA TAVARES. Professora da PMC há 26 anos, trabalha na Escola Especial Tomaz Edison e no Centro de Convivência para portadores de necessidades especiais Amigo Curitibano I – FAZ.

 A Chapa do Novos Rumos transcende uma ideologia criativa e renovada, onde o objetivo é trabalhar com democracia e justiça por uma categoria que está ficando desacreditada e  no esquecimento. São jovens sim,  mas com idéias e prioridades que vem de encontro com as nossas necessidades e dos direitos dos professores.

MARA LANE BATISTA DE ARAÚJO. Professora da APAE há 20 anos e da Escola Especial Tomaz Edison

Em um momento tão democrático não cabem comportamentos exaltados, com ataques pessoais, dando sinais que se está perdendo a razão.. A  chapa do Novos Rumos mantém uma postura digna e de respeito, onde percebe-se que o principal objetivo é discutir idéias, propostas  e metas, pois pessoas que têm conteúdo abrem espaço para que outras pessoas contribuam com suas opiniões, sem medo de divergências. Isso resume essa equipe.

GIANI ROSSI VERTULIN. Professora da Escola Especial Tomaz Edison. Há 20 anos e na Rede Municipal de Curitiba.

A Chapa do Novos Rumos está conseguindo resgatar a confiança antes perdida  dos professores e professoras e tenho certeza que farão um ótimo trabalho na direção do Sindicato. Chega dos mesmos, queremos renovação, sangue novo.

NEUCI DIAS MARQUES. Professora da Escola Especial Tomaz Edison  dois padrões. Há 21 anos na Rede Municipal de Curitiba. 

Temos a professora Izabel aqui da escola que com certeza irá lutar pela Educação Especial e nos representará  com garra e sabedoria a todos os professores que   perderam a confiança e até mesmo a esperança de ir à luta.

EURACI RIBEIRO DO PRADO WLADYKA. Professora Escola Especial Tomaz Edison. Trabalha na Rede Municipal de Curitiba há 20 anos.



Apoio a CHAPA 2 – NOVOS RUMOS A alternativa de luta para injetar novo animo em nosso sindicato, para que este esteja comprometido e trabalhe concretamente para atingir as reivindicações dos profissionais do magistério municipal. Voto na CHAPA 2 para a renovação. Abaixo o comodismo adquirido no decorrer de uma gestão democrática que acaba desgastando pela falta de novas idéias, diálogos,c om a base (os pares)e a concretude das ações.

IRENE OLIVEIRA KOTELOK. Escola Municipal Paranavaí

Acredito no valor do professor e da educação, bem como das contribuições e implicações que temos na sociedade, portanto é chegada a hora de termos novas discussões e também buscarmos novos rumos para efetivação destas discussões e da busca constante pela valorização do magistério.

FABIANA LEMOS. Escola Municipal Paranavaí

Apoiamos NOVOS RUMOS por sentir nos últimos anos um distanciamento do sindicato junto a base da categoria pela qual ele deve desempenhar o seu trabalho e luta; acreditando que os integrantes da CHAPA 2- NOVOS RUMOS A alternativa de luta com suas determinações, coragem e espírito de luta, possam conquistar a participação mais efetiva da categoria nas reuniões e assembléias , podendo assim, juntos sindicato e categoria, fazer acontecer as propostas e reivindicações necessárias para que todos os professores(as) da Rede Municipal da Educação  possam desenvolver o seu papel com maior valorização profissional, respeito e condições físicas e humanas nos seus estabelecimentos de trabalho, “As escolas”.

Professoras da Escola Municipal Paranavaí:
LÍDIA MARIA SOARES MARTINS CLAUDINO
MARIA JULIA ALVES DE GÓIS
LUCINEI COSTACURTA CLEMENTINO
LILIANE TELES DE MENEZES BATISTA
ROSANGELA APARECIDA DE SOUZA SANTOS
ZENILDA MARIA SHERNER STEIN
TATIANA FABIOLA SKROCH BARBOSA
ROSANA WEIGERT BASSETTI
ROBSON COSTA CORREIA DA SILVA
RENITA DEISI CAPETTI
OSMARY  NAZARÉ MENDES
NEIDA LUCIA BRUSAMARELLO
MARISTELA PEREIRA RAMOS
JOSLAINE GUIMARÃES RODRIGUES
IVONE PEREIRA HONÓRIO BUENO
GENARA ALVES DA SILVA DE AZEVEDO
DULCEMAR TEREZINHA FACHIN
CARMEN LUCIA BRUN
ANA CRISTINA RABELO MENDES

Eu apoio a CHAPA 2 porque eu quero mudanças, novas perspectivas. Nós professores precisamos de resultados

ELISETE CRISTINE AMORIM. Professora da Escola Municipal Leonor Castellano
Acredito que a chapa 2 é a chapa que toda a categoria espera que ganhe.
Gostaria de aproveitar e pedir informações sobre o boato da retirada do beneficio da licença prêmio, se é verdadeira esta informação ou não.

INDIAMARA. Professora da Escola Municipal João Cruciani

Acredito sim na CHAPA 2 NOVOS RUMOS pois estávamos abandonados e sinto nas propostas que voltaremos a lutar por uma Educação de Qualidade e sermos devidamente reconhecidas, precisamos de um sindicato que lute pela categoria.

ANDRÉA JACOB BRETAS. Professora da Escola Municipal Rachel Mader Gonçalves



Acredito em mudanças, acredito em novos rumos na educação. Então acredito que a CHAPA 2, Novos Rumos, fará uma gestão  inovadora, um trabalho de garra, força e união. Precisamos disso pra alcançarmos maiores e melhores conquistas, mudando o cenário atual da nossa área de atuação. 

PATRICIA NUNES FERREIRA. Professora do CEI Issa Nacli